(Email’s trocados com o CACP (Junho de 2014) sobre a questão do DÍZIMO)
Em 8 de
junho de 2014 20:37,
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu ao CACP:
Com todo respeito, tenho notado com lamentos a parcialidade do CACP com
respeito à publicação de artigos em defesa da obrigatoriedade da prática do
dízimo para a igreja. Gostaria inicialmente de deixar claro que não pertenço a
nenhum grupo, organização, instituição, denominação, partido ou seita cristã,
pois há muito, sem qualquer presunção, fui por Cristo liberto desta carnalidade
(1 Coríntios 1:12; 3:4) e vivo apenas segundo a Perfeita e Infalível Palavra de
Deus congregando-me sempre que posso com aqueles que verdadeiramente estão
unidos à única e verdadeira igreja neotestamentária - 'o corpo de Cristo', 'Sua
Noiva', a 'assembleia dos santos', 'a casa de Deus' – sem me ater às
conveniências advindas de tais meios acima mencionados que costumeiramente se autodenominam
de 'igreja'. Gostaria, portanto, de sugerir alguns artigos meus com respeito ao
que considero um 'mito' muito bem resguardado pelos guardiões da conveniência
(desculpem-me a ironia!), contudo, sem respaldo bíblico, a saber, o suposto
'dízimo cristão'. Iniciei há algum tempo uma série de estudos sobre o
tema e já tenho alguns artigos publicados em meu blog. São curtos, porém
objetivos, sem divagações e especulações. Sou assinante do portal do CACP e já
tenho adquirido diversos dos excelentes materiais publicados pelo Centro.
Ademais, tendo em vista os constantes artigos publicados pelo site tanto de
autores arminianos quanto calvinistas, creio na imparcialidade da instituição
quanto a estes temas. Contudo, quanto à questão do dizimo este parece ser um
assunto 'tabu' para os responsáveis pela página, cuja parcialidade, porém, ao
que me parece, como já disse, é indiscutível. Espero estar engando! Por falar
em calvinismo, eu e meus colaboradores, estamos em processo de revisão da obra
What Love Is This, de Dave Hunt, já totalmente traduzida. Cheguei a sugerir ao
CACP sua publicação, caso haja interesse, mas até mesmo o comentário em que
mencionei o assunto há alguns dias não foi publicado e nenhuma manifestação
houve até momento quanto a isso. Bem, de qualquer forma aguardo o contato dos
administradores do portal para ver a viabilidade ou não de publicar os artigos
mencionados sobre o mito do 'dízimo cristão' diretamente no site para
apreciação dos leitores, afinal, cada autor é responsável pelo que escreve, não
é mesmo?
CACP
Responde Para
[Jun, 9,
em 8:57 PM]
Amado Darivan.
Procura fazer, então, um estudo bem
detalhado dos capítulos 7 e 8 do livro aos Hebreus.
Se você procurar com atenção, vais
descobrir que eles falam quase que na totalidade do dízimo. Se você atentasse
para as palavras de Cristo, Ele mesmo determinou que o dízimo continuasse sendo
dado (Mat 23.23).
De qualquer forma, o que sempre nós
buscamos, cada vez mais, é luz sobre a Palavra, para que tenhamos aquilo que com
segurança venha do Senhor.
Abraços.
Para CACP
Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:[Jun 9 em 9:29 PM]
Primeiramente, gostaria de saber com quem estou
falando. Por favor se identifique da próxima vez! Caro amigo e irmão, nenhum
"estudo detalhado" e honesto de Hebreus 7 e 8 jamais nos
levará a concluir que seu autor (a meu ver, Paulo) esteja ensinando a
igreja a "dizimar". Nenhum comentarista sério e idôneo sustentaria
tal ideia. Portanto, com respeito a isso, seu posicionamento (desculpe-me a
sinceridade) lembra-me a atitude dos adventistas quanto à lei, conquanto
enxergam o decálogo em todas as passagens que se referem à lei quando isto lhes
parece conveniente. O mesmo parece se aplicar aqui. Os defensores da suposta
obrigatoriedade do dízimo Cristão, além de fazer o uso indevido das
"migalhas" sobre o assunto encontradas no Novo Testamento,
parecem enxergar tal prática já caduca até mesmo em passagens que não tratam do
tema, em especial aquelas que falam clara e especificamente de
contribuições para amparar, é claro, não apenas aqueles que trabalham em
prol do evangelho mais também os mais necessitados dentre os irmãos. Contudo,
querido irmão "desconhecido", nunca ouve imposição aos crentes
primitivos quanto à obrigatoriedade de "dizimar" em suas igrejas
locais. Quanto à sua esdrúxula e muito conveniente exegese de Mateus 23:23
alegando que Cristo "determinou que o dízimo continuasse sendo dado",
lembre-se que não podemos fugir ao contexto em que tal recomendação está
inserida. Como estou sem tempo para continuar, vou apenas citar abaixo um
pequeno trecho de um artigo que escrevi sobre o assunto. Avalie os
argumentos, por favor.
“Todo o
capítulo 23 de Mateus deixa inequivocamente claro que o Senhor está se
dirigindo aos judeus que ainda estavam e assim deveriam permanecer sob as
obrigações da lei. Aliás, sendo Ele próprio judeu e, portanto, ainda sob a
dispensação da lei, que mais deveria ele dizer aos escribas e fariseus aos
quais se dirigia? Poderia ele dizer: ‘devíeis, porém, fazer estas coisas, e podem omitir aquelas!’? Ademais, nem
tudo o que Cristo diz nos evangelhos, Ele o dirige à igreja. Estaria Ele, por
exemplo, ao chorar sobre Jerusalém (Mateus 23:37) se dirigindo também à igreja?
Certamente que não! Contudo, a insistência em lançar mão desta passagem (Mateus
23:23) para defender o dízimo como “mandamento irrevogável” para a igreja é, no
mínimo, uma atitude desonesta e flagrantemente conveniente."
Na Paz de Cristo, e lamentando a conveniente
parcialidade do CACP,
D. S. Castro.
Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:[Jun, 9, em 9:45 PM]
Lhe recomendo os artigos que escrevi sobre o
assunto e que são parte de um estudo pessoal que iniciei sobre o tema. Os
links estão abaixo, pois ao que me parece, por conveniência, o CACP não os
quis publicar no comentário que fiz em um artigo de Natanael Rinaldi, um indiscutível
apologista cristão e genuíno servo do Senhor por quem tenho muito apreço,
mas que peca de modo "gritante" em sua interpretação das passagens
acima mencionadas. Lamentável! Aliás já redigi uma resposta demonstrando um
sério problema em seu comentário com respeito a Hebreus 7:1-8 no artigo
sobre a CCB, que apesar de uma seita, ao menos com respeito ao dízimo não estão
errados!
http://www.apologeticacristahoje.blogspot.com.br/2014/06/desmistificando-o-dizimo-segunda-parte.html
http://apologeticacristahoje.blogspot.com.br/2013/08/ensaio-questao-do-dizimo.html
Em Cristo,
Darivan Castro.
CACP
Responde Para
[Jun, 10,
em 10:32 PM]
A resposta é da equipe do CACP. Se
você não aceitar a doutrina do dízimo ou aceitar não muda o que nós do CACP
entendemos.
Entendemos que, sim, Hebreus fala do
dízimo. E já que o senhor fala que qualquer pessoa séria não aceitaria, o fato
é que 95% dos sérios são dizimistas. Algo deve estar errado em sua linha de
pensamento.
Olhe o verso 8 de Heb 7:8 “E
aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se
testifica que vive”
Este aqui tá falando de Abraão dando dízimo. Depois, o autor está
falando do Sumo Sacerdote. Se Aquele de quem se testifica toma o dízimo, logo
isso está incluído na Nova Aliança. De qualquer forma, fica bem claro que a
visão do CACP é essa.
Fique na paz.
Equipe CACP.
Para CACP
Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:[Jun 11 em 10:04 AM]
À equipe do CACP. A Paz de Cristo.
Primeiramente, permita-me esclarecer-lhes que só os
que se atém à conveniência chamam o “dízimo cristão” de doutrina. É bem
verdade que o mesmo foi uma das doutrinas da Antiga Aliança, porém jamais da
Nova. Em segundo lugar, uma vez mais reforço meu pesar pela flagrante e
conveniente parcialidade do CACP, que sempre pensei estar preocupado em fazer
uma apologética séria em busca, de fato, de TODA a verdade acerca das
Escrituras no que compete a qualquer assunto. Em terceiro lugar, desde quando o
fato de a maioria dos “sérios” dizimar indica que o mesmo esteja biblicamente
embasado como obrigatório à igreja? Nem sempre a maioria está certa, queridos!
Esta não é uma regra válida para sustentar coisa alguma! Tal expediente, meus
caros irmãos, assim como sua estatística, são altamente questionáveis! Qual
base para tal cálculo? Seriam 99% dos “sérios” seguidores do CACP? Se for
assim, minha representatividade aqui equivaleria a 1%, estou certo? E isto, é
claro, ao que parece, lhes dá total autoridade para questionar “minha linha de
pensamento”, não é mesmo?
Quanto ao verso 8 de Hebreus 7: “E aqui certamente tomam
dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que
vive”, ele está relacionado antes ao verso 5: “E os que dentre os filhos de
Levi recebem o sacerdócio têm ordem,
segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto
é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão" (Hebreus
7:5), isto é, aos sacerdotes levitas, que PELA LEI tinham ordem de tomar
o dízimo do povo israelita. A segunda parte do verso oito deixa claro o
contraste entre o sacerdócio daqueles que estavam ainda “nos lombos de Abraão”
(os levitas) (v. 5) e o sacerdócio de Melquisedeque “de quem se testifica que
vive”, NADA MAIS!
Não quero tomá-los por ignorantes, irmãos, mais ao
citar o verso 8 de Hebreus, “E aqui certamente tomam dízimos homens que
morrem”, teriam os senhores a audácia de afirmar que a expressão em destaque
(“E aqui”) está se referindo à uma suposta igreja hebreia, a quem o escritor se
dirige? Ademais, teriam os senhores a coragem de dizer que tal igreja praticava
o dízimo, fundamentando-se nesta expressão? Ah, claro! Isso é o que os senhores
afirmam! Desculpem-me minha desatenção! Contudo, se é assim, devemos então
concluir que quando o escritor escreveu a carta aos Hebreus (a todo o povo
hebreu de um modo geral!) (Paulo, a meu ver) esta suposta “igreja” ainda
encontrava-se sob a lei e, portanto, cumprindo rigorosamente o mandamento de
entregar os dízimos aos sacerdotes levitas no Templo. Ou eles agora os
entregavam aos seus presbíteros, anciãos ou “pastores” que supostamente haviam
“substituído” os sacerdotes levitas? A conveniência muitas vezes torna os
homens verdadeiros tolos!
Finalizo, indagando aos senhores que compõem à
equipe do CACP, que certamente não redigiu esta mensagem a mim enviada em
conjunto, contudo, como diz o velho jargão, “uma mão lava a outra”, se tiveram
ao menos a coragem de ler os artigos cujos links indiquei? Se não, aproveito
para deixar claro, que não sou contra as contribuições e ofertas para a
manutenção da obra do Senhor. Contudo, não me utilizo de “malabarismos”
textuais para sustentar o que já “caducou” com a lei, que claramente fazia uma
distinção entre o dízimo, as ofertas votivas (votos) e as
ofertas voluntárias (Deuteronômio 12:6; Deuteronômio 12:17). Embora as duas
últimas estejam claramente afirmadas e validadas no Novo Testamento na forma de
contribuições e ofertas voluntárias, o dízimo, que sempre foi
obrigatório segundo a lei, não se coaduna com a Nova Aliança.
Se tiverem coragem e “estômago” para encarar a
verdade, leiam também minha resposta ao artigo de “Por que estão exorcizando o
Dízimo?”, de Ciro Sanches, que em breve estarei publicando em meu blog, artigo
este (de Ciro) que, por sinal, também foi publicado tempos atrás no portal do
CACP. Por que será? Será porque? (Desculpem-me o tom sarcástico!) Fiquem à
vontade para respondê-lo também, contudo, procurem embasar suas argumentações
única e exclusivamente nas Escrituras e sem distorcer passagens ou fazer uso de
textos que nada têm a ver com a questão!
Em Cristo, e uma vez mais lamentando a conveniente
parcialidade do CACP,
D. S. Castro.
Para CACP
Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:[Jun 15 em 2:25 PM]
Prezada equipe de Diretores do CACP, A Paz de Cristo!
Peço que leiam até o final!
É com lamento que venho informar-lhes sobre minha
decisão de trazer a público em meus blogs e em minha rede social (Facebook) as
mensagens trocadas entre mim e esta instituição, pois creio ter o direito legal
de fazê-lo, tendo em vista tratar-se apenas de discussões de teor ideológico.
Contudo, não o faço com o fim de desqualifica-los no que se refere ao excelente
trabalho que o CACP vem desenvolvendo na defesa da sã doutrina contra os
ataques heréticos advindos dos mais variados grupos sectários às claras
doutrinas do cristianismo, e muito menos com o propósito de denegrir a imagem
de qualquer membro de sua equipe, pelos quais, em muitos aspectos, tenho
sincero respeito pelo empenho em nos prover excelente material para
esclarecimento da igreja acerca de diversas questões doutrinárias de vital
importância ao corpo de Cristo. Saibam que os considero como irmãos em Cristo.
E é neste espírito de exortação para os que são da fé (1 Tessalonicenses 5:11)
que vejo – como creio já haver deixado bem claro – uma incongruência desmedida
a parcialidade de uma instituição que se tem mostrado sempre disposta a
confrontar aqueles que deturpam a verdade do evangelho por meio de
interpretações convenientemente elaboradas a partir das Escrituras para
sustentar pontos de vista antibíblicos (refiro-me às seitas), mas que, ao que
parece, não têm coragem suficiente para debater abertamente a questão do dízimo
como obrigatório para a igreja, segundo afirma a diretoria da instituição.
Seria por que lhe faltam argumentos sólidos? Ou seria por que nenhum dos 95%
dos “sérios e idôneos comentaristas”, conquanto sejam dizimistas (o que muito
duvido!), não têm tido a coragem de sustentar exegeticamente por meio de
publicação oficial tal preceito como obrigatório para a igreja à luz de Mateus
23:23 e Hebreus 7:1-8? Os senhores seriam capazes de me apresentar algum
comentário oficial, imparcial e irrefutável destas passagens onde seu autor
abone tal ensino com palavras objetivas, capaz de convencer até o mais sóbrio
dos homens? Seria isto realmente possível? Sinceramente, não creio! De fato, é
flagrante a qualquer um, por mais ignorante que seja o tal, a conveniência por
trás da postura de tão prestigiada organização no que tange a tratar com
imparcialidade de tão importante tema que não pode ser simplesmente relegado a
uma suposta questão de “consciência para com Deus” ou de preferência pessoal
com base em fundamentos tão frágeis quanto a areia – como se a Bíblia não nos
deixa-se tão claro e inequívoco o fato de a igreja não estar mais debaixo de
qualquer preceito da lei mosaica. Lamentavelmente, tal atitude parcial e
conveniente do CACP com respeito ao “dízimo cristão” indica que o mesmo, ao que
parece, é seu “calcanhar de Aquiles”!
Diante do exposto, peço que não tomem minha atitude
como uma afronta, mas sim como um lamento por tudo o que já mencionei!
Deixo-vos à vontade para provar-me com argumentos sólidos e irrefutáveis que
“há algo de errado com minha maneira de pensar sobre a questão”. Terei o maior
prazer, não apenas em ser “mais esclarecido” sobre o assunto (à luz da Bíblia,
é claro, e também da história!) por homens doutos e grandes apologistas da fé
cristã – conquanto acerca do tema em questão não me parecem tão “doutos” assim
– como também em publicar tais esclarecimentos se julgá-los verdadeiramente
convincentes! Estejam certos de que estou aberto a discussões sadias sobre o
assunto, visando unicamente nosso crescimento na graça e no conhecimento de
nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. (2 Pedro 3:18).
E já que mencionei fatos históricos sobre o
assunto, lhes recomendo ler o último artigo que escrevi sobre o tema, publicado
em meu blog e também em minha página no UBEblogs. Os links são:
http://www.ubeblogs.com.br/profiles/blogs/a-quest-o-do-d-zimo-crist-o-a-hist-ria-que-n-o-lhe-contaram?xg_source=activity
Há também outros materiais, bastante esclarecedores
sobre o assunto, dentre eles um livro que estou traduzindo de Russel Earl
Kelly, intitulado “Should the Church Teach Tithing? A Theologian's Conclusions
about a Taboo Doctrine” [Deveria a Igreja Ensinar o Dízimo? - As Conclusões de
um Teólogo Sobre uma Doutrina Tabu], e um pequeno livro de produção
independente, publicado em 2006, por Venefredo Barbosa Vilar, sob o título
“DÍZIMO – O Engano Cavalgando a Verdade”. Deste último, lhes envio em anexo uma
cópia em PDF.
Por um cristianismo autêntico,
D. S. Castro.
CACP
Responde Para
[Jun 15
em 3:43 PM]
Amado DARIVAN,
Você é livre para fazer como desejar. Que Deus o use, então, para trazer
luz à igreja sobre o que você acredita ser a questão dizimal. Não venha, por
favor, transformar isso em briga ou discussões que não nos levarão a lugar
algum.
Fica na paz do Senhor Jesus.
Equipe CACP
Para CACP
Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:
[Jun 15
em 8:59 PM]
A Paz de Cristo! Grato pela rápida resposta!
Como creio haver deixado claro ao final
da mensagem, estejam certos “de que estou aberto a discussões sadias sobre
o assunto, visando unicamente nosso crescimento na graça e no conhecimento de
nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo”. (2 Pedro 3:18). Meu objetivo,
portanto, é trazer esclarecimantos sobre a questão à grande parcela
do povo de Deus que, lamentavelmente, tem sido, por séculos, vítima dos abusos
cometidos em nome deste “caduco” preceito.
Mas ao que me parece não leram até o final o que
redigi! Ou talvez lhes tenha passado isto desapercebido! Lamento muito por isso
mas, em Cristo, os perdoo por esse lapso de desatenção!
Fiquem na Paz,
D. S. Castro.
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